terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Que o ano termine mais rápido do que passou


O bom conselheiro nunca segue seus próprios conselhos.
É engraçado como consigo dar conselhos a cada pessoa que me pede, consigo acertar como será seus caminhos e decisões caso não siga o conselho que lhe dei e ainda consigo "prever" quando as coisas irão acontecer.
Mas sabe o que eu não consigo, não consigo acertar minha vida, dar um rumo em algo "teoricamente fácil".
Por que eu consigo dar conselhos bons a quase todo mundo, mas não consigo fazer o que eu digo?
Creio que seja  bem mais fácil quando se está de fora.
Quando racionalizei as coisas, me fodi.
Quando sentimentalizei as coisas, me fodi.
Quando fui indiferente, me fodi.
Quando parei de me importar, também me fodi.
Estou chegando a conclusão que o problema não são as minhas decisões e sim eu.
Minha vida anda tão, mas tão louca que não sei mais como agir.
Já tive atitudes demais pra esse ano.
Já me fodi demais por esse ano.
Já vivi demais por esse ano.
Já amei demais por esse ano.
Eu já fui tudo que eu planejei ser por esse ano.
Espero que pra 2015 seja diferente desse ano.
Espero que meus conselhos deem certo pra mim e errado pros outros.
Assim eu conserto a minha vida, em vez de consertar a dos outros.
Assim eu serei feliz e que se explodam os outros.
Porque eu quero a minha felicidade acima de qualquer coisa.
Eu quero um lugar no qual eu me sinta feliz comigo e com minhas ações.
Porque só assim eu poderei encher o peito e dizer, que eu sou feliz e ninguém poderá mudar isso.

sábado, 27 de setembro de 2014

O AMOR não é uma ESCOLHA. É um DESASTRE.



Os relacionamentos parecem estar no auge da popularidade.
Eu vejo isso todo o tempo: homens e mulheres que permanecem estagnados em relacionamentos ou que optam por não entrar em novos porque é mais fácil do que ficar sozinhos ou começar do nada.
Eles ficam em suas zonas de conforto e familiaridade em algo que não funciona em vez de ter a coragem  de correr riscos em uma possibilidade que possa lhes trazer felicidade.
Algo que possa levá-los ao futuro que sempre almejaram.
Algo que possa, de fato, envolver o perigo de ter o coração partido.
Preferem o conforto de suas caixas.
Então, contentam-se com menos do que desejam.
Contentam-se com relacionamentos medíocres e romances mornos e distantes parceiros de cama.
E, de fato, acabam por aqui mesmo.
Ou em algum lugar como este.
Talvez em algum lugar com lojas como Hickory Farms ou JCPenney ou Beck's Shoes, em vez de Bristol Farms, Bloomingdale's ou Kenneth Cole.
Mas, independentemente do lugar, todos eles servem ao mesmo propósito.
Compras ajudam a ocultar o que vai mal em um relacionamento.
Talvez não tanto como um bom sexo, mas se pode comprar algo bonito para si, mimar-se com um par de sapatos ou com aquele relógio no qual você está de olho, ou algumas horas em um spa diário, você pode se sentir melhor intimamente e isso ajuda a se sentir melhor diante de seu relacionamento.
Ao menos por um tempinho.
Até que perceba que está apenas mascarando a causa de seu próprio sofrimento.
Estou aqui para acabar com isso.

terça-feira, 1 de julho de 2014

E sobre avisos



Muito tempo sem passar por aqui, sei que ainda existem pessoas que leem esse blog e não estão no meu circulo de amizades e nem adicionadas nos meus perfis de redes sociais. Há uma semana postei algo sobre porque eu não escrevo mais nada, nem aqui, nem lá. E pra colocar mais alguém a par de tudo, resolvi colar os meus motivos. E aí vai:

"Sabe porque eu parei de escrever no Vida de Marinho, aqui ou em qualquer outro lugar?
Porque eu cansei de ser "decifrado", de ser "categorizado", das pessoas acharem que tudo que escrevo é sobre mim, das pessoas acharem que tudo que escrevo é o que passo na vida.
Porque nem sempre o que escrevo é sobre mim, nem sempre o que escrevo é sobre minha vida, porque nem sempre o que eu escrevo é sobre quem eu conheço.
Porque a vida é muito mais do que tentar resolver os "problemas" dos outros, resolvam os seus e sejam felizes.
Se eu quiser a ajuda de alguém pra resolver meus problemas, eu com certeza pedirei.
Algum dia voltarei a escrever, mas esse dia não será hoje, não será tão cedo... Até algum dia."

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Calmaria


Hoje eu andei no meio da rua e estava chovendo.
Então eu olhei para o céu e pude ver na rua vazia os pingos de chuva caindo do nada.
Estava tudo nublado.

Não havia sol, apenas pingos de água caindo.
Gostas do infinito.
Eu jamais conseguirei explicar.
Elas tocaram o meu rosto e eu simplesmente me senti feliz.
E eu compreendi que o mundo é infinitamente colorido para que eu fique aqui pintando meus dias em preto e branco.
Que ele dá voltas de 180° graus e que tudo que parece difuso agora algum dia será claro.
Eu falei sobre os meus medos para céu (o amigo mais compreensivo, o melhor de todos eles) e ri das minhas inseguranças.
Eu olhei meu olhos ante o espelho e fui compreensivo comigo mesmo.
Parei de me punir tão severamente por erros que eu já não posso consertar.
Ou por coisas que eu jamais poderia mudar em minha personalidade, como confiar nas pessoas.
Eu fechei os olhos.
Recordei várias vezes da tristeza que eu senti, há tanto tempo atrás.
E me lembrei de algo que ouvi em algum lugar.
E então como está na canção do Roberto, o tempo, que transforma todo amor em quase nada, mas 'quase', também é só um detalhe.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Nuvens


A gente vai vivendo um dia de cada vez.
E vai mudando todos os dias.
De forma simples, contudo imprevisível.
Como as nuvens mudam de formato no céu.
Aos poucos, devagarzinho, em um momento aparece um coração no céu, no outro não mais.
Você se olha todos os dias no espelho e é incapaz de notar a mudança.
Um dia simplesmente você olha para trás e percebe.
Um dia você se pergunta, para onde foi o menino que gostava de jogar bola descalço no meio da rua ou em que parte do turbilhão ficou o menino que quebrou quase todos os enfeites da sua casa.
E esses são apenas exemplos tolos.
A realidade é sempre bem mais dura.
Sempre bem mais forte.
E você acaba percebendo, muitas vezes sem querer.
Um dia, quando a responsabilidade da sua própria vida cair nas suas mãos, você perceberá, que é obrigado a tomar decisões sem volta ou sem consulta ou até mesmo, sem ter tempo pra pensar.
Um dia você percebe que o mundo se obrigou a viver sem tempo para pensar, sem tempo para viver.
Um dia você se pega observando aquele velho reflexo conhecido e perguntando se ainda é quem gostaria de ser.
Se ainda faz o que gostaria de fazer.
Se ainda segue seus próprios princípios.
Se ainda é feliz.
Um dia você deita sua cabeça no travesseiro e torce.
Torce com força, para que o vento não sopre, para que a realidade não mude, para que as prioridades não desapareçam.
E mesmo com o passar do tempo, mesmo que as outras pessoas mudem, mesmo que você mude; você continue enxergando aquele garotinho sentido orgulho de você.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Sobre relacionamentos


Mais de um ano escrever nada sobre relacionamentos e hoje decidi que escreveria.
Nessa semana que passou, foi a semana onde eu mais falei, comentei, dei opiniões, critiquei, aprovei e desaprovei coisas sobre o relacionamento a dois.
E tenho algumas dicas realmente importantes para ser feliz a dois:

PRIVACIDADE: Eu entendo o fato de você dizer que são um casal e não haveria de ter segredos entre vocês. Mas privacidade é diferente de segredos (e eu não concordo com seus argumentos). Vocês são um casal, duas pessoas; duas pessoas que tinha vidas, rotinas, problemas, hobbies e segredos antes de se relacionarem. Você não deve mudar você para agradar seu parceiro e nem vice-versa. Não há motivo para você se modificar para agradar ninguém, seu relacionamento é pra trazer felicidade e não tristezas e problemas, se você se modifica por alguém, só você sairá perdendo com isso. Tente se organizar para você conseguir fazer tudo que lhe faz feliz (incluindo namorar). O mais importante, você não é obrigado a fazer tudo junto com o seu parceiro(a), tire um tempo só pra você, ajuda muito na relação (saudades faz parte do relacionamento).

AMOR: Se você não ama e já namora há pelo menos um ano, tá na hora de repensar sobre seu relacionamento e a pessoa com quem está. Dizem que amor é a  base de um relacionamento, eu não concordo, o amor é apenas umas das coisas em um relacionamento (não o estou desmerecendo). Existe um alicerce par um bom relacionamento e o amor é um deles, mas em muito casos, não é o principal.

RESPEITO: Guarde isso para sua vida, sempre respeito próprio, você não conseguirá o respeito de NINGUÉM. Antes de fazer aquela "besteira" por amor, pense "será que perco meu respeito próprio fazendo isso?". Apenas lembre, se preocupe um pouco mais com sua felicidade, você sabe que merece isso. E muitas vezes a maiorias das "besteiras" por amor que você faz, faz com que você perca seu respeito próprio e o(a) seu(ua) parceiro(a) ache que "virou baderna".

FELICIDADE: Nesse quesito, muitos solteiros e poucos comprometidos concordarão comigo, mas seja um pouco mais egoísta. Pense mais na sua felicidade, tente com mais vontade ser feliz. Se isso resultar em um término, é porque aquela pessoa não era a certa para você. Se você não está feliz com a relação, então não deveria haver relação. Não fique infeliz ou triste simplesmente porque você não quer perder a pessoa querida. Pelo menos 70% das vezes, ela não merece todo o seu esforço e desgaste. Siga um conselho meu, busque a felicidade acima de qualquer coisa.

COMPANHEIRISMO: Óbvio que em um relacionamento necessita de companheirismo, mas muita gente deveria saber, que o relacionamento é uma via de mão dupla. Não adianta nada eu tentar de tudo para que haja companheirismo no relacionamento, se a outra pessoa não se esforçar também. Se você faz mais esforço para isso e ele(a) faz muito pouco ou nem faz esforço, então está na hora de soltar a corda.

SEGREDOS: Eu tenho segredos, você tem segredos, o vendedor da esquina tem segredos, o padeiro tem segredos, até o cara que mora na rua tem segredos. Uma coisa que você precisa saber, ISSO É NORMAL. Todas as pessoas tinham uma vida antes do relacionamento e nem sempre se pode dizer tudo em um relacionamento sem consequências catastróficas. Acontece que existem segredos que  o(a) seu(ua) parceiro(a) pode contar e outros que simplesmente ele não pode. Por exemplo, se eu estiver namorando e tenho um grande amigo de infância que por seus motivos não gosta do nosso relacionamento e torce abertamente para terminarmos, nem nos seu sonhos você saberia disso. Existem segredos que nem mesmo você conseguiria aceitar na maior calma. Então, só você poderá saber se seus segredos podem ou não ser contados  aos(as) seus(uas) parceiros(as).

E por fim.

VERDADES: Ditado antigo, "relacionamentos baseados em mentiram, pouco duram". Tente ser o mais sincero possível com quem você está, óbvio que você mentirá sobre alguma coisa ("É uma verdade básica da condição humana que todo mundo mente. A única variável é sobre o quê."), mas se possível seja sincero. Se ama, diga; se não ama; também diga; se está triste, chateado ou enraivecido, diga; se está feliz, também diga. O importante é que tente manter uma transparência no seu relacionamento, lhe ajuda muito quando houver momentos difíceis.

Baseado nisso, realmente espero ajudar algum desavisado que passar por até.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Novamente


E o filme passa repetidamente para meus olhos.
Sem intervalos, sem interrupções.
Sem pausas para respirar fundo.
E eu continuo o assistindo, porque me dizem que eu não posso parar.
Porque eu acredito que eu não posso parar.
Porque eu não quero me acostumar a parar de assisti-lo.
Porque eu não quero me acostumar com o que eu acho ser um vazio de emoções.
Porque eu não quero a decepção, eu não quero decepcionar a ninguém, nem muito menos, quero me ver sozinho.
Dessa forma tudo vai ficando mal dito e mal resolvido e mal entendido e mal encaminhado.
[...]
E eu não sei se o erro é na minha forma de ver esse filme inacreditavelmente previsível ou se na forma de decidir quando pular para o final.
Só pra saber se ele será feliz.
Só sei que não tem dado certo.

E eu não sei como mudar.
E no final, de repente você se vê sozinho.
Olha para o caminho e enxerga.
Não, de repente você finalmente se viu.
E descobriu.
Que sozinho a muito tempo você esteve.
Desisti de encontrar a lógica.
E não preciso mais te entender, deixe-me apenas te sentir e já terei a felicidade.
Mas a vida é assim.
Não é composta apenas de uma escolha ou de uma certeza.
Não é tão nítido como a divisão entre chão e o infinito do céu.
Não é como desejo.
Não é como o concreto.
É a dor.
E não existe explicação.
Mas exige paciência.
Para que um dia ela suma sem previsão para voltar.

sábado, 12 de abril de 2014

E se você deixar o mundo te engolir?


E não importa o quão bom você seja.Não importa o quão responsável você é.
Mas só quando você parar para pensar e perceber que a sua felicidade deve estar acima de qualquer coisa.
Só  quando você se der conta que você tem que se tornar um pouco mais egoísta para ser feliz.
Só quando você esquecer que existe um mundo a sua volta e você deverá agradar primeiramente a você.
Só aí você conseguirá sair do buraco, só aí você será olhado, só aí você será feliz.
Não importa se é religioso ou ateu.
Não importa se é obediente ou rebelde.
Não importa se é quieto ou arruaceiro.
Não importa se é amável ou odiável.
E não importa o que você faça, o quanto faça ou por mais que faça.
Nunca é bom o suficiente!
Nunca é satisfatório suficiente!
Nunca é suficiente!
É sempre muito pouco.
E contraditoriamente, parece que quanto mais difícil é pra você fazer algo, mais insignificante será pros outros e menos valor lhe será concedido.
E nós sempre temos esse desejo de agradar as pessoas a quem amamos.
Esquecendo da nossa própria felicidade e se deixando devorar pelo humor perverso do destino.
E você se decepciona com os que ama, mas não desiste, porque você ama.
Mas quanto mais você insiste, quanto mais se esforça, mais você sofre.
Porque as pessoas montarão em você sem pedidos, sem conversas e sem pena.
Porque você nunca é bom o suficiente.
Desista, você nunca será!

terça-feira, 1 de abril de 2014

Meu mundo


No meu mundo, não há estupros.
Nem criancinhas morrendo de fome aos montes na África.

No meu mundo, não há sonhos que se perdem, nem esperanças que se vão.
Há apenas barreiras no meio dos caminhos.

No meu mundo, não há lágrimas de desespero, nem soluços de dor.
Há apenas o silêncio que acalenta o amigo.

No meu mundo, não a sofrimento, nem tempestades em copos d’água.
Há apenas a inquietação daqueles que esperam por viver tudo tão intensamente.

Eu vivo num mundo no qual você talvez não possa ver, porque ele existe em meus sonhos.
E eu sonho até de olhos abertos.
Mas há espaço para mais sonhadores nesse lugar.

Eu vivo num mundo, onde as estrelas são alcançáveis.
Onde o cansaço se transforma em satisfação.
Onde a tristeza é reformulável e adaptável.
E eu me adapto a fingir que ela não existe. 
Onde esquecer da realidade é lei.
Um mundo no qual minha barba e meu estilo diferente fazem sentido.
Um mundo no qual mudo a todo o momento, para assim me manter longe da tristeza dos meus pensamentos.
Um mundo onde brincando, eu transformo tudo que vejo ou quero, dou asas a minha liberdade e crio verdades diferentes.
Um mundo onde a minha diversidade é levada na brincadeira.
E onde o amor brilha fantasticamente em meus olhos!
Eu vivo num mundo diferente daquele onde meus pés traçam caminhos.
O mundo onde eu vivo, não tem a ver com destinos.
Eu vivo num mundo completo. Eu vivo num mundo extinto.
E com certeza eu vivo no meu mundo tranquilo.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Escrevi uma carta para você...


E eu tenho uma coleção de cartas.

Uma para cada pessoa que me magoou, que me deixou triste, que me decepcionou, que me enraiveceu e que fez mal.
Para cada um de vocês eu escrevi a próprio punho uma carta.
Com tudo o que eu queria dizer e não disse.
Com tudo que minha educação me privou de gritar.
Com tudo o que eu achei das suas atitudes e das suas personalidades.
E com todo mal, tristeza, raiva e angústia que isso gerou em mim.
Lá contém toda a sinceridade que os poupei de ouvi, simplesmente porque não achei que era hora.
Lá contém palavras sinceras, palavras tristes, palavras irritadas, porém todas são deveras sincera.
Lá contém bem mais que uma vida, contém uma morte.
Uma morte dos sentimentos que ainda existiam entre nós, entre eu e qualquer pessoa que mereceu uma de minhas cartas.

Mas no dia que eu morrer, não se preocupem, que vocês não as receberão, pois todas ela já foram queimadas nas suas devidas horas, porém todas elas estão guardadas dentro da minha mente e do meu coração e com certeza nenhum dos dois nunca esquecerão.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Seja feliz consigo mesmo


Você já parou pra pensar em quantos "E se..." você já falou/pensou hoje? E essa semana? E nesse mês? E no mês? E durante toda sua vida?
"Ah, e se eu fizesse isso?
E se eu não fizesse aquilo?
E se eu mandasse alguém pra puta que pariu?
E se eu parasse de pensar e agisse?"
Já tive épocas que eu pensava demais antes de agir, me preocupava demais com as reações das pessoas, como elas se sentiriam, como elas se comportariam comigo.

Me preocupei demais com o que elas pensariam de mim.
Já baseei minha vida em função de alguém.
Já fiz tanta besteira e deixei de fazer tanta coisa que eu queria por conta do que as pessoas poderiam achar.

Mas eu parei. Há um bom tempo eu parei.
Minha vida é minha vida, ninguém paga minhas contas, ninguém vive minha vida, então eu não devo satisfação a ninguém.
Farei o que for possível para eu ser feliz.
Me tornei mais individualista. Primeiro minha felicidade, depois as dos outros.
Busque a sua felicidade, independente de qualquer coisa. O que importa é ser feliz!

Você consegue viver uma vida sem ser feliz? Pois eu não.
Em primeiro lugar vem o amor? Não, em primeiro lugar vem a felicidade.

Se você não tiver feliz consigo mesmo, você não estará feliz com alguém ao seu lado.
Dizem que um sorriso verdadeiro ilumina o ambiente. Então, utilize-o o maior número de vezes possível, mas só o utilize se ele for verdadeiro, falsas felicidades e sentimentos de nada vão lhe adiantar.
As outras pessoas não devem ser quem você quer agradar e sim você mesmo.
Seja feliz, seja amado, seja são e esteja bem consigo mesmo, esse é o segredo da felicidade.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Sobre o Eu e o Convívio Social


As vezes (lê-se sempre) eu tenho a grande sensação de que eu não nasci para conviver com as pessoas.
E quanto mais o tempo passa e me relaciono com as pessoas, mais eu percebo isso.
Minha vida se torna um turbilhão e mesmo assim tenho que agradar as pessoas? Nunca fui assim e não é agora que eu mudarei meu jeito de ser.
Quando eu era mais novo, tinha a mania de agradar as pessoas. Hoje não agrado nem a mim mesmo, quanto mais as pessoas que estão no meu convívio.
Se eu estou com raiva/chateado/triste com alguém, a culpa é minha.
Se alguém está com raiva/triste/chateada comigo, a culpa é minha.
Se eu não faço algo com relação a alguém, a culpa é minha.
Se alguém não faz algo com relação mim, a culpa é minha.
Independente do que eu faça (ou não) ou diga (ou não), nada muda a interpretação das pessoas com relação a mim.
Eu não peço desculpas, somente se eu estiver muito errado. Não vou mudar meu jeito de ser, se eu achar que não estou errado, eu NÃO vou pedir desculpas.
Eu também não consigo conviver num meio onde todas as pessoas estejam lá por minha causa, principalmente se elas não se conhecerem.
Não consigo dar atenção a muitas pessoas ao mesmo tempo, até porque se estou conversando com alguém, eu quero prestar a atenção no que ela diz e não somente ver os lábios dele se movimentarem sem conseguir assimilar nada.


Então, pra vocês que ainda leem esse blog (alguém realmente lê isso?) e estão no meu convívio social, aprendam algo sobre mim, não é porque eu sou bruto, arrogante e chato (entre outras qualidades), que eu não gosto de você. E também não é porque eu sou simpático com você, que eu gosto de você.

sábado, 4 de janeiro de 2014

E pra 2014?



I'm back? Quantas vezes eu falei/escrevi aqui que finalmente tinha voltado a escrever?
E quantas vezes eu apenas escrevi um texto e depois esqueci o blog pelos meses seguintes?
A última vez que escrevi foi 4 de Novembro, antes disso 4 de Agosto e  antes disso 8 de Junho.
A última vez que eu escrevi pelo menos dois textos em um único mês foi em Maio de 2013.
Vontade eu tenho, inspiração também, meu problema é deixar pela metade, começo a escrever algo que parece muito promisso e acabo que sem perceber estou fazendo outra coisa e o texto fica pela metade, sem nunca mais ser tocado, sempre tive deficit de atenção, mas nesse ano, ele ficou muito pior.
Ao todo, o Vida de Marinho tem 153 postagens, 139 publicadas e 14 rascunhos. Beleza que são apenas 10% dos textos que são deixados pela metade, mas pra mim é muita coisa, se eu levar em consideração as postagens de 2013 (somente 10 postagens), a situação fica um pouco feia.
Nesse último ano, deixei muita coisa pela metade, incluindo o blog, tenho muitas programações para 2014.
Pretendo dar ênfase ao que me dá prazer, escrever, ler, assistir filmes e séries, Biologia, fotografia.
Pretendo por todos meus hobbies quase que em primeiro lugar.
São muitas promessas pra pouca confiança.
Esse é só mais um texto chato de aviso, mas já tenho em mente alguns textos interessantes.
Ah, pretendo também editar um livro.
Óbvio que não seria um livro gigantesco, mas uma compilação dos meus melhores textos, ou seja, um livro de crônicas, para depois eu poder imprimir e deixar guardado de recordação, porém, isso ainda é apenas um pequeno projeto, espero que dê certo, pelo menos eu ficarei feliz tendo o único exemplar do meu próprio livro.
Enfim, até a próxima, espero que alguém leia isso.